ILBJ investe em formação de seus funcionários

O Instituto Luciano Barreto Júnior, responsabilidade social da Construtora Celi, tem dentro das suas ações semestrais contribuir com a formação de sua equipe pedagógica e administrativa. Assim, no início de 2017 educadores, coordenações e gerência participaram de duas formações. A primeira em mediação de conflitos e cultura de Paz; e a segunda em utilização das tecnologias de informação e comunicação como ferramentas propulsoras no processo de ensino e aprendizagem. O curso de mediação de conflitos foi ministrado pela pedagoga e mestre em cultura da paz, Maria de Fátima Fontes. Segundo Fátima, ao contrário da visão que tem a sociedade moderna de que o adolescente e jovem é desinteressado e descomprometido, as pesquisas dos Estudos para a Paz mostram que eles, através do trabalho de mediação de conflitos, internalizam valores essenciais da convivência humana, transcendem nas suas percepções e agem de forma compatível com a compreensão.Maria de Fátima também tratou sobre como é importante que instituições de ensino, como ILBJ, se interessem em estudar a mediação de conflitos. “É preciso e se faz urgente, então, que as Instituições mantenedoras da ordem e do bem-estar social assegurem as condições necessárias para que adolescentes e jovens adquiram essa formação e que lhes sejam possibilitados o alcance de propósito existencial e sentido de autorealização. Pela natureza do papel que exercem, os educadores são chamados à prática dessa importante tarefa” ressaltou a pedagoga.         
Tecnologias na educaçãoEm parceria com o Grupo de Estudos e Pesquisa Comunicação, Educação e Sociedade (GECES) ligado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Tiradentes o Instituto Luciano Barreto Júnior levou seus colaboradores ao encontro do jornalista Tony Marlon Fundador da Escola de notícias em São Paulo. A formação foi centrada em desenvolver estratégias que impulsionem o interesse dos jovens à busca por conhecimento através das tecnologias da informação e comunicação.“Acho que não conseguimos empurrar as tecnologias digitais para debaixo do tapete, as afastar dos espaços de aprendizagem. Elas estão aí, postas e integradas na vida das pessoas. Não tem como, mesmo, que elas se sumam. Então, precisamos bem é aprender a lidar com elas, a mexer com elas. Veja, não estou dizendo para, em tudo, botarmos celulares. Estou dizendo que é preciso inclui-los, e tem como, dentro do processo de aprendizagem. E tem uma outra coisa, importante: tecnologia não é apenas computador, celular, internet. Isso é um tipo, mas não é a única, sabe? O Tião Rocha, inspirador, diz que não faz sentido usarmos TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação – se não botamos para a criançada as TACs – Tecnologias de Aprendizagem e convivencia. Eu acredito e confirmo ele”, concluiu.